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Dólar alcança sua maior cotação em 3 anos e já altera o mercado internacional.

A tendência de aumento nas cotações do dólar tem preocupado muitos profissionais ligados a atividades internacionais. Afetados diretamente pela oscilação no valor da moeda, que cresce exponencialmente, o mercado está atento à todas as mudanças diárias na cotação e agosto surpreendeu a todos com números ainda mais altos.

O Jornal Folha Uol apontou em uma matéria no dia 31 de agosto que o dólar comercial atingiu seu maior salto em três anos, reflexo de inconstâncias políticas no país e adversidades em países emergentes. A moeda subiu 8,5% em agosto, a maior alta desde setembro de 2015, quando cresceu 9,2%. Com esses números, o dólar chegou a R$ 4,12 e o real apresenta a terceira maior desvalorização ante o dólar, perdendo apenas para Argentina e Turquia, sendo economias atualmente mais frágeis que o Brasil.

O cenário político eleitoral brasileiro é um dos fatores que mais têm afetado essa comparação das duas moedas. Outro fator relevante é a pressão da disputa técnica em torno da formação da última Ptax de agosto. Porém, as preocupações com uma guerra comercial global diminuíram, após o pacto entre Estados Unidos e México para reformular o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta, na sigla em inglês) e a alta do dólar não é tão fortemente sentida.

A valorização da moeda americana ante o real acompanha o desempenho positivo no exterior em relação a outras divisas emergentes. De modo geral, especialistas afirmam que ainda há uma tendência de crescimento nesses números, podendo o dólar comercial alcançar R$ 4,25, já que segue forte e em movimento de proteção.

Fontes: Infomoney e Folha Uol

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