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Entenda a revolução da inteligência artificial no Comex

Hoje, “inovar” é a palavra-chave quando falamos de agenciamento de cargas. E sendo um verbo, o que sugere ação, aplicamos no dia a dia da Royal Cargo, como o público pôde conferir na palestra “How a Robot is changing our way of doing Freight Forwarding” (“Como um Robô está mudando nossa forma de fazer agenciamento de cargas”, em português), do nosso Diretor de Inteligência de Negócios, Arlon Pereira, na conferência Twig Summit 2020.


O Twig Summit é uma forma totalmente nova de conferência sobre comércio exterior e logística. Na edição de 2020, participantes desfrutaram de uma experiência completa, imersos em tecnologia, inovação e network para conhecer novos parceiros e entrar em contato com as principais tendências de mercado.

Robô Alan e a inteligência artificial

Com 7 anos de história, mais de 70 colaboradores e 4 escritórios em todo Brasil, a Royal Cargo implementou, há pouco mais de um ano, o Robô Alan, o Automatizador Logístico Adereçador de Notas. Com o intuito de simplificar o comércio exterior, Alan transmite com velocidade e segurança de dados todas as informações das operações necessárias para cada setor da empresa.

A inteligência artificial recebeu o nome de “Alan” em homenagem ao Alan Turing, o pai da ciência da computação e da inteligência artificial. Alan é um trabalhador esforçado na Royal. Para sermos exatos, é um RPA, Robotic Process Automation (Automação Robótica de Processos, em português).

E o que é um RPA? Através da “Automação”, as tarefas acontecem automaticamente com qualquer intervenção humana. Já a “Robótica” garante a capacidade de imitar ações humanas para resolver com habilidade o “Processo”, uma sequência de etapas que levam a uma significativa atividade ou tarefa.

“É um robô fazendo o trabalho para nós, exatamente como nós dizemos para ele fazer”, explica Arlon Pereira.

Isso poupa muito tempo em tarefas que seriam repetitivas para um humano, restando para nós os trabalhos realmente criativos. Hoje o Alan faz o follow up de tudo isso:

  1. Cargas a serem expedidas que o seguro foi vendido, mas ainda não registrado;

  2. Remessas sem anexos corretamente;

  3. Controle de prazos;

  4. Controle de Sistema Aduaneiro (CE Mercante);

  5. Controle de Freetime de Detenção / Demurrage;

  6. Envios com documentos originais;

  7. Controle de Transferência Aérea;

  8. Controle de notas de débito;

  9. Faturas não pagas;

  10. Controle de tarifas locais.

Além disso, Alan faz a prospecção de clientes do nosso banco de dados. E, com isso, ganhamos enormes benefícios:

  1. Visibilidade;

  2. Conveniência;

  3. Segurança;

  4. Poupança de custos, tempo e dinheiro;

  5. Ganhos de dinheiro.

Não para por aí: os próximos passos são implementar novas tarefas para o Alan, como interação com os clientes, previsões de tendências e outras ações, otimizando de maneira intensa o dia a dia e as possibilidades de crescimento real da Royal Cargo.

O futuro é digital

A McKinsey & Company estima que os sistemas de automação possam realizar o trabalho equivalente a de 140 milhões de empregos até 2025. No entanto, novos empregos serão criados justamente para supervisionar e manter processos automatizados.

Veja abaixo a estimativa de receita com a automação de processos robóticos por região nos mercados mundiais, de 2016-2025.

E entre os principais benefícios dos RPAs estão as melhoras em:

  1. Produtividade;

  2. Qualidade de produto;

  3. Posição de mercado;

  4. Satisfação do cliente;

  5. Agilidade em lançamento de novos produtos;

  6. Corte de custos.

Nós, da Royal Cargo, já estamos nos movendo em direção ao futuro, sem esperar para que ele nos surpreenda, mas, pelo contrário, criando o futuro que queremos para nós mesmos e nosso mercado. Quer nos conhecer melhor? Entre em contato pelo nosso site para a gente tomar um café!

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